A noite é o seu dia, a lua é o seu sol.
12.08.2021
Ela sorri e despreocupadamente liberta-se do tecido castrante, desvelando umas mamas perfeitas em forma de morango. A visão dos seus mamilos rosados, eretos na brisa suave da noite, faz com que ambos os homens respirem aceleradamente.
O mais confiante - moreno com cabelo pela altura dos ombros, da cor da noite e uma constituição magra - dá um passo em frente. Era o convite que ela precisava. Puxa-o para si e deixa os seus lábios e língua lutarem com os dela. Habilmente desabotoa-lhe a camisa e lambe-lhe a pele fresca.
Desaperta-lhe a fivela do cinto, já toda cheia de vontade, e coloca-lhe as mãos em volta dos quadris. Ele geme enquanto ela prova o sabor do seu pau rijo e engole-o sofregamente em movimentos ritmados. Ele estende a mão até ao meio das suas pernas. Por apenas um momento ela pensa no tempo que passou desde a última vez que se depilou e depois relaxa sucumbindo ao prazer. Aqueles dedos másculos abrem os seus lábios gordos e inferiores e encontram a fruta suculenta dentro.
À medida que a sua excitação aumenta, ela provoca o outro jovem, cujas mãos vagueiam por toda a sua pele apertando-lhe a carne nas partes mais volumosas. Mete-lhe os dedos na boca molhada e enche-a com o seu pau longo e reto. Ela grita de prazer, sem poder falar atestada com as fortes investidas nas suas entranhas.
O cheiro a esporra quente no ar húmido da noite desperta outra coisa - algo antigo - dentro dela… lentamente, esfrega as mãos naquela seiva laureada e entrega-a aos recéns intrusos, ao mesmo tempo que abre ainda mais as pernas e sussurra-lhes “mais… rasguem-me toda, os dois!”. Vaidosos e intumescidos, obedecem de imediato, enterrando-se nela como um animal selvagem devora a sua presa.
Uma vez saciada, sente um bafo quente, embora amargo, uma língua grande e áspera a varrer-lhe a face. Receosa e surpresa, abre os olhos e depara-se com o seu fiel companheiro, Holmes, um Castro Laboreiro. Tudo fora apenas um sonho...
Não! Um desfecho assim seria demasiado vulgar.
Uma vez saciada, desfalecida de prazer, murmura languidamente “depois de dois, serão quatro…”. E solta uma gargalhada infame…