Algemada na cabeceira da cama

08.11.2021
A madrugada ia adiantada quando ele entrou pela minha casa de férias adentro. Eu tinha deixado a porta entreaberta e estava de mãos algemadas à cabeceira. Ele entrou pelo meu quarto adentro, calças pretas de desporto, máscara de super herói, neste caso do Hulk a tapar-lhe a identidade, camisa de manga curta. Alto, bronzeado e definido. Tal como tínhamos combinado pelas nossas conversas, tudo planeado ao milímetro. Eu só de cuecas de renda pretas, braços estendidos ao alto. O visitante mascarado algemou-me as mãos à cabeceira da cama. Ele abriu as calças, tirou o caralho rijo para fora, cabeçudo e cheio de veias, a cheirar a suor e urina. 



- Fode-me a garganta e aperta-me o pescoço. -Implorei num fio de voz. Abri a boca, ele entrou na minha garganta, pregando-me a cabeça à almofada com a ajuda da sua mão forte à volta do meu. A minha boca e garganta eram fodidas como se de vaginas se tratassem. Engasguei-me, os olhos a ficarem marejados de lágrimas, o rímel a borrar. Ele tirou o pau e esfregou a minha baba nos meus lábios cheios. Apertou a cabeça do pau e eu lambi aquele troféu vermelho, rijo. Saiu uma gata daquela pré esporra brilhante que eu lambi. Ele pôs os tomates na minha boca e fez-me chupar o cheiro a homem dos testículos. O pau rijo descansava sobre a minha cara, quente e potente. Como uma arma sobre a minha face.
Ele tirou a camisa, mostrando os abdominais. Queria tocar-lhe mas não conseguia. Estava presa. As rendas das minhas cuecas já bem molhadas...
A minha garganta já estava bem dorida daquele facefuck intenso e molhado. O Hulk puxou-me as cuecas para fora das minhas pernas e levantou-as, deixando os meus buracos vulneráveis. Deu-me várias palmadas na minha racha molhada fazendo-me estremecer de tusa. Passou a cabeça do pau teso pelos meus buracos, fazendo-me arrepiar e tremer com as algemas a morderem-me os pulsos. Colocou o preservativo e agarrando nas minhas coxas grossas penetrou-me. Gritei de prazer, quase me vindo. Sou uma mulher de orgasmo fácil. Ele acomodou-se dentro de mim e pinou-me com pujança. Olhava para a cara verde do Hulk, a máscara feia a devolver-me o olhar. O pau explorava a humidade da minha cona, deixando-me completamente extasiada. Escavava-me com tanta força que eu quase desmaiava de prazer.
- Aperta-me o pescoço! - Foi o meu pedido no meio das estocadas de prazer. Ele tirou as mãos das minhas coxas e apertou a minha garganta.
- Assim? - Perguntou-me ele na voz camuflada pela máscara da Marvel.
- Mais força! - Queria senti-lo cada vez mais intensamente a apertar.
Ele apertou o meu pescoço com mais força e e atirou-se com toda a força para cima de mim, martelando-me sem dó. Gritei de forma maníaca quando me vim, a minha voz presa pelo aperto dele na garganta, a minha cona a tremer e os braços dormentes e cansados das algemas. 
Ele saiu de cima de mim, pôs-se em pé na cama, com os seus ténis pretos e urrou a vir-se, os barulhos a parecerem vir diretamente da máscara feia do Hulk, o leite a cair para cima da minha cara, como chuva grossa, fazendo os meus olhos arder e não os conseguir abrir. Senti que era muita esporra, quente e grossa. Ele vestiu-se, abriu as algemas e bateu com a porta, deixando-me dormente, toda cheia de leite na cara, algemas soltas e bem fodida. Venham o Iron-Man e o Batman, por favor!


Madame Luxúria
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