Beco em Belém - um conto erótico

29.10.2021
Era meia noite. Eu passeava em Belém à espera dele. Finalmente ia conhecer o Alex. Eu vestia uma leggings de cabedal, top rosa e casaco de pelo preto. Estava uma noite ainda quente apesar do outono instalado. A minha cona já húmida.
O Alex chegou, camisa branca, jeans, cabelo com gel. Cheirava bem, Hugo Boss. Que homem sexy, cheiroso, masculino.
- Madame?
- Alex?
Olhei-o nos olhos, a faísca das nossas conversas porcas online estava lá. Demos a mão e passeamos falando da nossa vida e trabalhos. Quando estávamos a atravessar para o lado de lá de Belém vimos um beco escuro.
- Vamos...



Puxei-o pela mão e fomos até la. Agachei-me e comecei a lamber o pau por cima dos jeans, fazendo-o crescer. A minha língua a molhar a ganga das calças Levi’s.
- Enche-me a boca, Alex. - Pedi olhando-o nos olhos.
- Engoles o pau todo?
- Sim, tira-o para fora!!! - estava expectante queria ver aquele pauzão ao vivo e a cores. Já tinha visto tantas fotos e vídeos.
Ele entusiasmado abriu a braguilha e tirou o pau, curvo e delicioso. Apertou-me as mamas de silicone e fez-me chupar, forçando-me a cabeça. Fodeu-me bem a boca.
- Chupa puta, chupa o patrão! - O Alex estava a revelar-se o cabrão que eu gostava e conhecia.
Eu lambi a cabeça e cuspi para o pau. Ele agarrou nele e deu-me chapadas na cara com o pau rijo que nem pedra. Gritei de tesão e chupei os meus dedos. Lambi-lhe as bolas, colocando cada um na boca. Sugava com força.
- Chupa os colhões, puta, chupa!
O Alex pôs-me em pé e agarrando-me num braço fui posta contra a parede, as minhas mamas a roçarem nos tijolos sujos. Que puta que me sentia.
Ele cuspiu, esfregou os dedos no meu cu e entrou por mim a dentro, sem pedir sequer. A enrabar-me com toda a força e vontade.
- Aguenta, puta! - Rosnou o Alex.
- Ahhhhh… Dói! Tira do cu! - Choraminguei. A dor e o prazer misturados.
- Cala-te e aguenta! - Rosnou-me ele novamente.
Enrabou-me como se eu fosse uma cadela no cio, com estocadas firmes e imparáveis. O Alex agarrava-me nas ancas e estocava-me com toda a força. A minha peida feita uma cona autêntica. 
Puxou-me os cabelos e beliscou-me os mamilos. Toda eu tremia, dor, prazer, tesão. Os meus limites estavam nas mãos dele. Ele era o patrão. Daquele homem forte e pujante que me comia por trás como se não houvesse amanhã.
Os carros pesavam na rua, iluminando temporariamente o beco onde eu era fodida como uma puta barata. Enrabada de borla.
- Baixa-te puta! Já! - Ordenou-me com voz firme e grossa.
Saiu de dentro do meu cu, deu-me uma palmada nas nádegas e eu voltei a agachar-me.
- VOU-TE ESPORRAR A CARA PUTA!
Ele manuseou aquele pau grande e o leite começou a espirrar. Os jactos de esporra espessa enchiam a minha cara, lábios e pescoço. Eu lambia o que podia, engolindo o leite.
- DÁ-ME O LEITE TODO PATRÃO! - Gritei enquanto me vinha e tentava apanhar a esporra toda.
-TOMA O LEITE DO TEU PATRÃO, TOMA PUTÉFIA! - Ele não parava de se esporrar. Que delícia.
Eu vim-me loucamente com o cheiro e sabor daquela esporra deliciosa. Gritei que nem uma puta no beco, o orgasmo a arrepiar-me toda.
Belém não é só pastéis...


Madame Luxúria
 
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