- Foda-me chefe... - Implorei molhada. A minha voz embargada pela excitação.
Ele abriu o cinto, o barulho do metal e da fivela a despertar os meus sentidos, baixou as calças e os boxers pretos e penetrou-me em cima da secretária do escritório com vista para o Marquês de Pombal. Os carros atarefados, o trânsito caótico da cidade. Não precisava de lhe dar a cona para subir na carreira, mas a sensação era boa. Sentia-me uma puta submissa do meu chefe e isso fazia-me sentir poderosa.
Ele penetrou-me intensamente, com força, fazendo a secretária abanar, eu agarrada aos ombros largos dele, a camisa branca dele a ficar enrugada.
Eu gemia alto, ele colocava-me a mão na boca para eu me conter, mas eu mordia-lhe os dedos. A sensação dele dentro de mim era inebriate. A minha vagina pulsava com cada penetração. O membro grosso a abrir caminho dentro de mim.
- Meta mais chefe, ponha tudo lá dentro, por favor! - As minhas súplicas misturadas com guinchos de tesão.
- Gostas todo lá dentro, minha cabra? Era isto que querias? - Desafiava-me ele, o seu olhar masculino cravado em mim. O seu pénis duro cravado também ele em mim. No meio das minhas pernas.
- Gosto, chefe! Faça-me vir por favor. - Berrei desesperada.
Ele cravou-se em mim cada vez mais rápido até parar com um urro forte e deitar o seu esperma dentro de mim. Eu atingi o orgasmo, juntando os meus fluidos aos dele e chupei-lhe os dedos, inclusivamente chupei-lhe a aliança de casado. O ouro frio na minha língua.
- Toma cabra! Toma!!!
Escorri pelas pernas abaixo, esperma e os meus fluidos a manchar a carpete cinza do escritório.
Bom dia de trabalho a todos... por hoje está feito.
Madame Luxúria - A rainha dos contos eróticos em Portugal