Um copo com um fã - um conto erótico

22.10.2021
Sentada num bar de um hotel da baixa de Lisboa, aborrecida e meio tocada do álcool. As minhas amigas já a caminho de casa, dos maridos, dos filhos, dos empregos das 9 às 5. Peguei no telemóvel e fiz um post a perguntar quem me pagava um copo. As respostas mais que muitas. Escolhi o primeiro, sem pensar muito, novo, militar, ar de menino mal comportado. Mandei a minha localização.
Pedi outro Long Island Ice Tea. Fui esvaziar a bexiga e retocar a make up e o cabelo. Tinha uns calções de ciclista pretos justos, botas Fendi e uma camisola comprida dos Slipknot. Estava desportiva.
O Yuri chegou sensivelmente uns 20 minutos depois, eu sentada de pernas cruzadas. Casaco preto, polo verde escuro, calças de ganga rasgadas, barba muito bem aparada de barbeiro, corte na sobrancelha. Alto, corpo forte, moreno, olhos verdes.
- Madame?
- É o menino que me vai pagar um copo? - Perguntei olhando-o de alto a baixo.
- Sou. - ele comeu-me com os olhos. Senti a cona a tremer. Estava a reagir.
Sentou-se na minha mesa. Olhou para o menu das bebidas, nervoso. Era bem mais novo que eu.
- O que está a beber? - Perguntou, a voz rouca e sensual.
- Long Island Ice tea. - Respondi, a palhinha entre os lábios pintados.
- Não quer um whisky? Assim bebemos o mesmo.
- Peça...
- Trate-me por tu, Madame.
- Ok, Yuri. Pede as bebidas, quero sair daqui daqui a 10 minutos.



O empregado veio, pedimos dois whiskies on the rocks. Ele falou-me como tinha descoberto a minha página. Eu ri-me. Apertei-lhe a mão. Levantei-me da mesa, fui atrás dele e perguntei-lhe bem baixinho ao ouvido:
- Queres foder-me forte no teu carro, Yuri?
- É tudo o que quero, Madame.
- Então bebe essa merda e vamos embora daqui.
Ele bebeu o whisky de um trago e foi pagar. Eu fiquei a brincar uma pedra de gelo nos lábios.
Peguei na minha mala e segui-o para o parque de estacionamento. Quando chegamos junto ao carro dele, um Toyota, eu olhei em volta e tirei os meus calções justos pelas pernas abaixo. Ficando só de fio dental por baixo da t-shirt comprida de heavy metal. Levantei e mostrei-lhe a minha cona pelas cuecas desviadas. Ele apalpou o pau por cima dos jeans, o volume bem visível.
Entrei no carro e beijei-o, lambendo-lhe a barba toda. Apalpei-lhe o pau rijo.
- Vamos para Santos, para o outro lado da linha do comboio.
- A Madame manda.
- Eu sei, Yuri, eu sei.
O caminho foi feito ao som de funks brasileiros, cantei e dancei para ele e fui chupando os dedos dele nos sinais. Ele já tinha o caralho fora da braguilha. Fui mexendo aqui e ali.
Estacionamos junto ao Barrio Latino. Ele reclinou o banco e comecei a fazer-lhe um valente broche.
- Era isto que querias? - Perguntei com o pau na boca.
- Chupe, Madame.
- Fode-me a boca Yuri...
Ele não se fez de rogado. Pegou no meu cabelo louro e começou a usar-me como se eu fosse uma boneca sexual.
Os seus dedos encontraram a minha cona molhada e começaram a penetrar-me. Gemi enquanto chupava. Ele tirou o casaco e o polo. Que corpo, que abdominais. As tatuagens a brilhar do suor. Lambi-o de alto a baixo...



Madame Luxúria


Um copo com um fã
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