Prazer Duplo (ou triplo?)
03.02.2023
Aos 45 anos estava divorciada e a viver sozinha. Pela primeira vez senti que tinha 18 anos e não tinha ninguém.
As minhas duas filhas cresceram e têm s suas próprias famílias e meu agora o meu ex-marido tem a sua nova jovenzinha de 20 e poucos anos e um bebé.
Nos primeiros oito meses eu era como um zombie. Apenas seguindo os movimentos do corpo.
Num dia particularmente chuvoso e desagradável, em que eu estava particularmente deprimida, parei na loja do Joaquim. Não estava realmente à procura de nada. Apenas a olhar. Ele não perdeu a oportunidade de me convidar para almoçar.
Isso tornou-se uma espécie de jogo para nós. Ele estava a tentar sair comigo desde há muito tempo, desde que o conheço. Sempre, mesmo antes que eu pudesse usar a desculpa de que era casado e tinha que chegar a casa a tempo do jantar. Mas, isso acabou. Então, não tendo nada melhor para fazer, cansada de dar desculpas e de ficar sozinha, eu aceitei.
Conheço o Joaquim há vários anos. Ele é um bom rapaz. Bonito o suficiente e sempre agradável quando está por perto.
Na verdade, conheci o Joaquim através do meu ex-marido. Ele tinha feito uma cama e uma mesa de cozinha para nós.
O Joaquim tem 28 anos. Como eu disse, bonito. Bem constituído, olhos azuis sensuais, sorriso matador. Inteligente e trabalhador. E também selvagem como o cabelo em Março.
Começou a construir móveis e outras coisas estranhas quando estava no ensino secundário e foi continuando a fazer o mesmo ao longo do tempo. E afirma sempre que tem preguiça de encontrar um emprego de verdade.
Aquele dia mudou tudo para mim. O meu mundo virou-se de cabeça para baixo. Eu não sei o que é que havia ali, mas, não pude evitar.
Ele não chegou a voltar para a loja naquele dia. Passou o resto do dia e a maior parte da noite entre minhas pernas. Fodi com ele de todas as maneiras em que pude pensar. Acordei no dia seguinte com um bom broche de esvaziamento mesmo porco. Nunca tinha feito isso com o meu marido.
Naquela manhã, depois do pequeno-almoço, fiz com que ele me fodesse na mesma mesa em que fodi com o meu marido alguns anos antes. Passámos quase dois dias inteiros trancados em casa a foder antes de o deixar sair. Depois disso, passamos a maioria das noites juntos.
O Joaquim queria uma cona. Agora tem uma. Nunca a recusei. Se estivéssemos juntos, eu fazia-lhe um broche e o mandava-o para a cama como um saco de nozes vazio. Até comecei a levar no cu quando chegava aquela altura do mês. No princípio não achei que fosse gostar. Mas, porra, eu estava errada. Adorei.
A minha colecção de brinquedos cresceu de um único vibrador rosa para uma colecção completa. De plugs de cu a gags de bolas. E também nunca tive vergonha de deixar as pessoas saberem que eu era a sua puta.
Mas, como disse atrás, o Joaquim era selvagem como o cabelo de Março e a maioria dos amigos dele também. As meninas que apareceram, sempre gostei mais delas. Eram mais o meu tipo de pessoa do que os que eu tinha quando era casada. Não importava se estivéssemos a comer ou a beber, divertíamo-nos juntos. E se estivéssemos a beber, a foda ia acontecer.
Como numa típica noite de sábado, em que estivemos com alguns amigos nos copos. Eu não sei por quê, mas estava extremamente excitada. Acho que foi porque estivemos tão ocupados naquela semana que não fodemos coelhos como de costume.
Foi ficando mais tarde e quanto mais eu bebia, com mais tesão ficava. Estava a namoriscar e a provocar o Joaquim como um par bêbado no baile da escola. Tudo se resumia a mim, ao Joaquim e ao seu melhor amigo, o Miguel.
Eu estava a sentir-me extremamente impetuosa e flertava com o Miguel quase tanto como com o Joaquim. Estávamos todos a rir e bem-dispostos.
"Joaquim, a tua mulher precisa de ser fodida." O Miguel riu.
"Ela vai conseguir." O Joaquim sorriu e deu-me um beijo.
"Bem, é melhor apressares-te ou eu vou tratar disso por ti." O Miguel novamente.
"O quê! Um trio." Eu ri. "Eu sou o jogo." E esfreguei as minhas nádegas no pau do Joaquim.
Deveria ter parado por aí. Mas não. No meu estado de embriaguez de tesão, continuei assim. As nossas pequenas brincadeiras lúdicas ficaram cada vez mais acaloradas.
Finalmente levantei-me, fui até ao meio da sala e despi-me. Deveria ter entendido a mensagem nos olhos de Joaquim… mas estava bêbada demais e com tesão.
"Vamos, baby. Eu quero fazer isso. Eu quero os dois em mim." Sussurrei no ouvido dele enquanto me sentava no seu colo a esfregar a minha cona nua nele.
"Esta é uma má ideia… " Disse o Joaquim tentando dizer-me que eu precisava de ir para a cama.
Mas eu não queria ouvir. A única coisa que eu ouvia era a minha cona a pulsar.
"Vai ser divertido." Chorei-me.
"Ok. Foda-se." O Joaquim a ceder…
Eu estava certa, foi divertido. Eu era a foda perfeita.
Levei de todas as maneiras que quis. Eles cuspiram-me; fiz vaginal duplo, anal duplo, eu por cima, eu de cowgirl, punhos, dildos, rimming. Eu fiz de tudo e continuei a pedir mais. E eles deram-me mais… Não parei, apenas continuei.
Acordei no dia seguinte com o sol forte nos olhos e uma dor de cabeça latejante. Eu estava toda dorida e pegajosa. Estava coberto de esperma, suor e óleo.
"Joaquim." Resmunguei cambaleando até à casa de banho.
Mas o Joaquim não estava. E percebi então que estava com um problema. O meu coração afundou-se e senti aquela dor no estômago. Tomei banho e fui sentar-me à mesa da cozinha à espera dele.
Depois de mais de uma hora enviei uma mensagem e tentei ligar-lhe. Nada. Eu sabia que isso era mau sinal. Tive muito tempo para passar em revista os acontecimentos da noite passada na minha cabeça. Mais uma hora e voltei a fazer o mesmo. Telefonema e sms. Novamente nada.
Foram quase seis semanas até não que aguentei mais e ganhei coragem.
"Não." Disse eu quando me aproximei dele na loja e ele começou a dizer o que ia dizer.
Olhei-o nos olhos à procura de uma resposta.
"Joaquim. Lamento muito." Disse eu começando a chorar.
"Eu não te ouvi. Porra. Não consigo controlar-me perto de ti. Eu tento. Mas não consigo. Tu fazes coisas comigo que não consigo controlar." Implorei.
"Sara. Eu deveria ter impedido isso sozinho. Mas, imaginei que irias foder com ele de qualquer maneira. Então eu também quis aproveitar muito bem uma última aventura." Confessou ele.
"Nunca, Joaquim. Eu nunca teria. Eu estava bêbada e com tesão contigo e, bem… eu fui longe demais." Chorei a olhar para os seus olhos de aço.
"Por que não me disseste que o Miguel estava a tentar foder-te nas minhas costas?" Perguntou num tom irritado.
Eu limitei-me a olhar para ele com medo. Medo do que estava para vir.
"Bem, eu tive muito tempo para pensar sobre isso." Disse o Joaquim a olhar para mim com um olhar que eu nunca tinha visto. Era dor e raiva, tudo combinado num só.
"Tens duas escolhas." Disse ele recuperando o fôlego.
"Qualquer coisa, Joaquim. Farei o que quiseres." Chorei aliviada por ele estar a dar-me algo.
"É melhor ouvires antes de falar."
Eu apenas abanei a cabeça.
"Teremos outro trio. Desta vez com uma mulher. A Ana, em particular. E…" Joaquim começou quando eu o interrompi.
"Joaquim. Sabes que eu não sou assim; e porquê ela?" Disse eu com mágoa e raiva.
"…E tudo está igual, perdoado e esquecido. Ou, segunda hipótese, sais por aquela porta e nunca mais voltas. A escolha é tua." E terminou com um olhar que me deixou saber que estava tudo do meu lado.
"Porquê a Ana? Ela é a minha melhor amiga." Chorei novamente, com as lágrimas a escorrer pela minha cara.
"O Miguel era meu melhor amigo." Disse ele com um olhar frio.
"A tua escolha?" Perguntou.
Olhei para ele com mil emoções a percorrerem-me o corpo. Eu sabia que estava derrotada. Eu tinha feito algo que não deveria.
"Dá-me uma toalha." Disse, finalmente disse olhando para ele bem nos olhos e recompondo-me.
"Bem, miúda, finalmente vais conseguir a foda dos teus sonhos." Disse eu ao telefone olhando para o Joaquim. "Não. Não. Vai ser uma vez e apenas uma vez, e vai ser um trio." "Amanhã à noite na casa do Joaquim. Oito horas, e para ficares a noite toda." E desliguei o telefone.
"Estamos quites depois disso?" Perguntei enquanto olhava para ele com olhos inquiridores.
"No que me diz respeito. Estaremos quites. Esta será a última vez que isso acontecerá", respondeu-me.
Eu acreditei nele. Uma coisa que aprendi sobre o Joaquim, ele era tão honesto como o dia é longo e quando ele dizia algo, era feito. Nunca tive que questionar isso.
"Posso ter um abraço agora?" Disse eu quase de novo a chorar.
O Joaquim e eu ainda estamos juntos. Ainda fodemos como coelhos e ainda deixo que toda a gente saiba que sou a puta dele.
Faço 52 anos na semana que vem e ainda ajo como se tivesse 32.
Ele e eu ainda temos as nossas próprias casas. Mas passamos todas as noites juntos.
A Ana ainda é minha melhor amiga.
Mas não ouvi ou vi mais nada do Miguel.
Mas, se quiser saber o que aconteceu com o trio Ana, eu e o Joaquim, fique atento. É uma história muito melhor.
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