Eu e o chefe - um conto erótico

26.10.2021
O meu chefe estava lixado com a perda de receitas no último trimestre. A testa franzida, os punhos cerrados, a camisa suada nas axilas. Eu fiquei na sala de reuniões, sabia bem como o acalmar. Tirei as cuecas discretamente durante a reunião e quando só estávamos os dois chupei um dedo e abri as pernas, mostrando-lhe a minha cona rosada e depilada. Enfiei um dedo e chupei a caneta BIC dourada. Ele olhou-me de testa franzida, fechou a porta da sala à chave e veio ter comigo. A sua mão forte e peluda na zona da braguilha.
- Queres? - Perguntou-me, apalpando o mangalho. - Queres este caralhão?
Fiz que sim com a cabeça, trincando a ponta da caneta. 
- Sim, chefe! - Respondi baixinho de forma safada.  



Ele abriu as calças e tirou o caralho duro e cheio de veias. Sentada na cadeira abocanhei-o, a língua a brincar com a cabeça da pila dele. Ele não estava para meias medidas e agarrou no meu pescoço fodendo-me a boca e garganta. Como eu adoro o meu chefe. Agarrei-me às coxas fortes dele, coxas de touro e deixei que ele fizesse da minha garganta uma cona autêntica. A cabeça do pau batia no fundo da minha garganta.

-Engole puta! - Disse dando-me uma chapada ao de leve na cara. Eu ri-me e ele bateu com o pau enrijecido nas minhas faces. - Engole o pau do patrão sua puta!
Apertei-lhe as bolas enquanto chupava com ânsias, a minha cona a escorrer para a pele castanha da cadeira.
- Tenho mais reuniões puta, não tenho a tua vida. Engole tudo. Faz-me vir com a boca.

Olhei o chefe nos olhos e chupei rapidamente, com imensa força e barulho à mistura. Suguei como um aspirador. Ele forçava a minha nuca até que o pau começou a pulsar na minha boca libertando a esporra quente. Engoli tudo, não deixei pingar nada. Limpei-lhe o pau até não haver mais vestígios, deixando-o preparado para as próximas reuniões. Ele saiu apressado e eu masturbei-me a lamber os dedos ainda com o cheiro do caralho do meu chefe...


Madame Luxúria
 
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