Como ficar em forma
21.03.2023
"Tu não és gorda, querida", disse-lhe a sua melhor amiga Glória, durante um cocktail de vinho branco na semana anterior. "Simplesmente não estás tonificada. Faz o mesmo que eu e arranja um personal trainer. O Tony está lotado, mas tem um companheiro que está a começar. Marcelo, acho que é o nome dele. Italiano. Fazes dieta e exercício. Aparentemente, ele é maravilhoso. Gay também, o que é uma vantagem, pois não tem medo de se aproximar de ti. Queres que eu ligue para ele?”
E foi assim que, às 6h desta manhã, Beatriz viu-se vestida com uma peça extremamente cara de licra turquesa, analisando-se ao espelho. As suas mãos correram para os seus seios generosos, onde o frescor da manhã fazia os seus mamilos destacarem-se através do tecido apertado. Percebeu com um suspiro que não tinha um homem na sua cama há quase três meses e que as manhãs sempre foram a sua hora favorita para ter sexo. Distraída, acariciou os seus mamilos, amando a sensação de calor que encheu os seus seios. Em qualquer outra manhã, ela teria enfiado a mão na gaveta da cabeceira para alcançar o vibrador, mas a campainha tocou.
Marcelo estava no corredor. Beatriz gemeu interiormente ao observar o italiano de 1,80 m de altura. Cabelos escuros e espessos, a tez bronzeada, o peito bem musculado, claramente delineado contra a camiseta sem mangas. Por que será, pensou Beatriz, que os homens mais bonitos são sempre gays? Marcelo sorriu.
"A Glória disse-me que precisa de uma revisão completa ao seu estilo de vida", disse ele. O sotaque era londrino com um toque de Nápoles. A voz era suave e baixa e surpreendentemente masculina para um gay. Beatriz amaldiçoou os deuses pela injustiça ao levá-lo ao apartamento.
"Vamos começar na cozinha e dar uma vista de olhos aos seus hábitos alimentares". Marcelo começou a vasculhar os armários de Beatriz e a tirar pacotes de biscoitos e outras comidas gordurosas.
"Isto não vai ajudar-te a perder peso, Beatriz." O sorriso devastador permaneceu, embora o seu tom fosse de repreensão. Beatriz corou.
Ao vasculhar a fruteira, encontrou algumas bananas que colocou sobre a mesa. Assentindo em aprovação, ele dirigiu a sua atenção para o frigorífico, fazendo um comentário contínuo enquanto dissecava a despensa de Beatriz.
"Cenouras. Bom. Azeitonas. Hmmm. Chantilly. Na, na! Pasta de chocolate. Oh, querida! Chardonnay australiano. Vejo que temos muito trabalho pela frente."
A pilha de comida na mesa da cozinha era já bastante grande.
"E agora chegou a tua vez, Beatriz". Ela já temia isso. "Deixa-me olhar bem para ti. Põe-te à minha frente."
Ali ficou, a inalar o cheiro rico de homem limpo e esfregado misturado com o cheiro de gel de banho. Deus, ela precisava desesperadamente de uma foda.
"Mais perto, por favor". O seu tom era tão sedutor que até lhe deu vontade de chorar. Fechou os olhos, deu um passo mais perto. Para seu espanto, sentiu as mãos dele na sua cintura e quadris.
"Gostarias de tonificar estas áreas, certo?"
Ela concordou, e sua voz saiu como um suspiro ofegante. As mãos subiram da sua cintura até aos seios. Um choque de prazer percorreu seu corpo e sentiu um brilho quente a latejar no meio das suas pernas.
"As tuas mamas são tão lindas", disse Marcelo. "E os teus mamilos tão sensíveis. Não acho que precises de trabalhar tanto neles. Só precisam de um pouco de amor e atenção."
Com isso ele começou a acariciar seus mamilos através do tecido. O calor entre as pernas de Beatriz transformou-se num pulsar. Era assim que ele avaliava todos os seus clientes? Suspiros involuntários escaparam dos lábios de Beatriz e as suas costas começaram a arquear.
Marcelo tirou a blusa de lycra de um dos ombros de Beatriz e expôs um seio branco leitoso ao ar.
"O teu corpo é perfeito. Tu não precisas de um treinador, precisas de um amante. Deixa-me chupar as tuas mamas." O seu hálito quente pôs o seu mamilo rosa e duro.
"Ah, por favor, por favor!" Beatriz sentia a sua cona húmida, enquanto saboreava a sensação da língua e dos dentes de Marcelo a atiçarem os seus mamilos.
Ele tirou o resto do top e agarrou a outra mama nas mãos, com os polegares a acariciarem os seus mamilos. Beatriz estava no céu.
"Tens as mamas mais magníficas que já vi. Não como essas mulheres magras com quem lido a toda a hora. Elas não têm seios. Nada para acariciar. Nada para esfregar o meu pau entre eles."
A palavra ’pau’ enviou uma nova dose de suco para dentro da cona de Beatriz.
"Eu pensei que tu eras gay", respirou, sentindo os dentes do italiano a mordiscar os seus mamilos com mais força.
"Eu digo isso às mulheres para que elas não fiquem ofendidas quando eu não fodo com elas."
"Queres foder-me?"
"Claro que eu quero foder-te. És uma Vénus, uma deusa. Deita-te no sofá, tenho que cuidar da tua dieta."
Intrigada, Beatriz fez o que ele disse e observou o Marcelo a desaparecer na cozinha, saindo alguns minutos depois com a comida da mesa.
"Agora, quero explicar-te sobre alimentação saudável", disse ele sentando-se ao lado dela no sofá. Beijando a boca aberta de Beatriz, ele deslizou a mão até à coxa dela e gentilmente empurrou os collants para o lado. Beatriz nunca se sentiu tão molhada quando ele esfregou os dedos na sua cona inchada, para frente e para trás, como ela gostava, do cu até ao clitóris. Há muito tempo que ela não era tocada por um homem. E Marcelo era um especialista.
"Alguns alimentos são bons e outros não", disse Marcelo suavemente tirando os seus collants. "Esta cenoura, por exemplo, é muito boa." Pegou numa cenoura grande e grossa com cerca de 11cm de comprimento e esfregou nos lábios da cona. O calafrio contra o clitóris quente de Beatriz enviou um mini-orgasmo pelo seu corpo. Marcelo pressionou a cenoura, enfiando-a gradualmente dentro da cona. Empurrando para frente e para trás, fazendo-a sentir a superfície irregular da cenoura, à medida que esticava os lábios da cona. Ela gemeu em êxtase.
Ele tirou a cenoura e começou a lamber os fluidos que saíam da cona dela com prazer.
"Que cona tão suculenta", sussurrou Marcelo. "Quero chupar-te agora. Quero chupar-te quando gozares. Quero provar-te."
"Chupa-me! Oh, por favor, chupa-me!" Ordenou Beatriz. Ela pensou que se tinha vindo ao sentir a cenoura dentro dela, mas enquanto observava a cabeça de Marcelo traçar um caminho até à sua cona, sabia que tinha sido apenas o começo. Sentiu o hálito quente dele nas suas mamas e a língua a passear-se pela cona molhada. A língua dele explorou todas as dobras daquela cona faminta, encontrando o clitóris rosa e duro quase de imediato. Meteu-o na boca e chupou cada vez mais forte. Beatriz nunca tinha sido devorada assim antes, não com tanta intensidade e não com tanta habilidade. Ele pressionou toda a língua profundamente na sua racha. Ela sentia a humidade no meio das pernas a transformar-se numa enxurrada que cobria o rosto de Marcelo. Veio-se incontrolavelmente. Um clímax arrepiante e alucinante.
"Então, entendeste a mensagem sobre alimentação saudável?" disse o Marcelo beijando-a e enchendo a própria boca com o doce sabor da cona dela.
"Estás pronta para o teu treino?"
Ela acenou com a cabeça em silêncio e percebeu que, até agora, era ela que estava a receber todo o prazer.
"Sinto-me tão egoísta" ela disse culpada. "Posso fazer algo por ti?"
"Porquê?" perguntou o jovem, tirando lentamente a roupa.
Os olhos de Beatriz arregalaram-se quando viu a fabulosa piça erecta diante dela. Devia ter 30 cm de comprimento. Ela estendeu a mão e descobriu que os seus dedos mal conseguiam circulá-la completamente. Era macia, aveludada e dura como o ferro. Sentiu a sua cona novamente a pingar.
"Deixa-me chupá-la", ela implorou, passando a mão para cima e para baixo no comprimento infinito. Mas Marcelo oscilou a cabeça.
"Hora de treino. Vira-te. Precisas de uma boa foda e eu quero ver esse teu lindo cu, enquanto o meu pau desliza para dentro e para fora dessa cona quente."
Virou-se no sofá e ele levantou-lhe o cu. Beatriz engasgou-se quando aquele pau tocou na entrada da cona, já totalmente escorregadia. Enterrou-o profundamente na cona dela, à medida que aumentava a profundidade das estocadas. Beatriz sentiu o prazer a crescer dentro dela e gemeu quando ele estendeu a mão e simultaneamente esfregou-lhe o clitóris.
"Empurra o meu pau para trás", instruiu-a aumentando a velocidade. "Senta-me espetado dentro de ti, as minhas bolas a espancar o teu cu. Estás a levar a foda da tua vida."
Beatriz foi levantada do sofá com a força daquele poderoso pau. "Fode-me! Fode-me!" ela gritou em êxtase. "Vem-te para dentro de mim! Quero sentir o teu leite quente dentro de mim." Perdeu-se no segundo orgasmo da manhã, as paredes da cona dela contraíam bruscamente e apertavam o pau de Marcelo com tudo o que podiam. Tinha a cona dorida e ele continuava a enterrar-lhe o pau cada vez mais forte.
"Agora, devíamos testar a tua frequência cardíaca" disse ele, sorrindo, enquanto ela recuperava daquele orgasmo monumental. "Um bom treino deve deixar-te um pouco sem fôlego, mas capaz de manter uma conversa. E acho que é hora de analisarmos o teu plano de dieta para a próxima semana."
Beatriz perguntou-se se ele estava a brincar e observou aquele pedaço de masculinidade a voltar para a pilha de comida. Ficou surpresa ao notar que o pau dele estava mais duro do que nunca quando ele estendeu a mão e selecionou o pote de chocolate. Pegou num punhado de creme de chocolate e espalhou generosamente no seu pau.
"Isto definitivamente está fora do cardápio", disse baixinho, deslizando a mão para cima e para baixo no seu eixo. "Então, deves aproveitar ao máximo, uma última vez."
Beatriz sempre adorou ver homens a masturbar-se.
"Deixa-me ver-te", respirou sentindo-se uma completa vadia.
Marcelo sorriu novamente e voltou à sua tarefa. Agarrou o pau com uma mão, enquanto acariciava as suas bolas com a outra. Uma gota de esporra apareceu no chocolate e Beatriz não aguentou mais. Amava o sabor de esporra tanto quanto adorava chocolate. Ajoelhou-se à sua frente e lambeu o chocolate espalhado nas bolas que abocanhou e lambeu suavemente até ficarem limpas. Para sua satisfação, ouviu um gemido de prazer do Marcelo.
Passou a língua pelas bolas até ao cu, deslizando um dedo enquanto o fazia.
"Ohhh, que bom", disse Marcelo, numa voz fria, suave e tensa.
Beatriz sabia que tinha acabado de fazer o melhor broche de sempre e começou a chupar e a lamber o pau dele até ao topo antes de enfiar a cabeça na sua boca ansiosa. Habilmente passou a língua entre as dobras expostas, aumentando a pressão com os lábios. Marcelo estava claramente no céu, os seus gemidos cada vez mais altos e as suas mãos começaram a pressionar a parte de trás da cabeça de Beatriz para entrar mais fundo na sua garganta.
Mais rápido e mais fundo, agora perdido no seu próprio prazer, sentindo as suas bolas a apertar e prontas para gozar novamente. Beatriz sabia que ele estava a perder o controle.
"Deixa-me foder-te as mamas", implorou desesperadamente. "Deixa-me esporrar-te toda!" Beatriz tirou o enorme pau da sua boca e pressionou as deliciosas mamas à volta dele.
As estocadas de Marcelo estavam em piloto automático completo e, com um grito de luxúria animal, um jato de esporra quente e salgada voou para cima na boca e cara de Beatriz, e desceu pelas mamas, que esfregou consolada na sua pele. Chupou e lambeu tudo como uma mulher possuída.
"Queres que volte amanhã?" disse Marcelo.
"Claro", disse Beatriz, beijando-o com os lábios embebidos em esporra. "Tu és exatamente o que preciso para ficar em forma."
Conto Erótico