A garagem do Miguel - um conto erótico

21.10.2021
Conto erótico na garagem do Miguel
















Noite de sexta. Despi o fato que usei o dia todo no escritório. Montei-me de puta e fui ter com ele. Casado, professor, cabelo rapado, barba, magro, jogador de andebol nos tempos livres. 40 anos. Eu de corpete vermelho, casaco comprido da Zara. Sapatos de sola vermelha também. Ele abriu-me a garagem da casa dele. Entrei com o meu carro. Tinha uma maquilhagem leve, apenas os lábios encarnados bem vincados. Batom da MAC. O Miguel tinha um fato de treino, dentes bem alinhados, cabelo muito curtinho. Saí do carro, os meus saltos a clicar no chão da garagem. Ele tirou a camisola do fato de treino, corpo definido sem pelos. Deixei cair o casaco no chão. Ele veio a medo, eu dei os passos finais. As nossas bocas colaram-se. Ele sugou-me a língua com desejo. As suas mãos a apalpar o meu rabo. Soltei as mamas do corpete. Dei uns passos atrás e abri as pernas, encostada ao capot do meu carro preto mate. O Miguel beijou-me as pernas, a sua língua a subir até à minha cona. Eu já estava húmida. Tirei o corpete, ficando nua só de saltos e meias de vidro até meia perna. O Miguel começou um voluptuoso minete. A sua língua a penetrar-me. Eu gemia. As minhas unhas de manicure francesa a riscarem a pintura do meu carro. Caralho, ele lambia tão bem. Começou a meter dedos junto com a língua. Empurrei a cabeça dele mais para dentro.

Lambe-me, mete a língua toda Miguel, aí caralho, aí Caralho
Ele estimulou o meu clitoris e chupou-me a cona toda. Eu não aguentei e vim-me toda, fazendo algum squirt e encharcando-lhe a cara toda... 

Muito bem senhor professor. Nota 20! - Disse eu, pronta a dar a rata para levar com ele.
Ajoelhei-me no chão da garagem. As minhas meias de vidro a rasgarem. O pau do Miguel bem crescido nas calças de fato de treino. Tirei-o para fora e cuspi-lhe. Babei bem o mastro do Miguel e comecei a chupar com fome.

Chupas tão bem, Madame.
Hum, hum! - Olhei-o nos olhos, a cabeça do pau na boca.
Meti os tomates dele todos na boca enquanto o punhetava. As minhas unhas vermelhas a contrastar com a cor da carne do pau dele. Fiz garganta funda e ele adorou ouvir os barulhos.

Empina-te para mim, Madame.
Levantei-me como uma senhora e empinei o rabo no capot do meu carro. Ele cuspiu-me para o rabo e rata e meteu-me por trás. Eu já toda molhada do orgasmo que ele me tinha dado com a boca. Com a cona sensível recebi-o dentro de mim. Os barulhos da foda molhada a ecoarem na garagem. O nosso suor a pingar para o meu carro.

Ai Miguel, por favor, mais forte.
Sim, Madame, tudo para ti.
Ele agarrou-me nas ancas e eu gemi como uma puta de esquina a levar com ele.

Caralho, Miguel, não pares, foda-se.
Queres no cu, Madame?
Sim, Miguel, mete-me o pau no cu.
Ele tirou o pau rijo que nem pedra a pingar da minha cona e forçou no meu cu cuspido. O pau entrou apesar de ser apertada. Senti-me a abrir para ele, tão bom! 

Gostas no cu, Madame?
Enche-me o cu de esporra, Miguel. Despeja-te todo em mim.
Se continuas a falar assim, é já!
CARALHO, MIGUEL, LEITA-ME O CU!
O Miguel socou o meu cu bem rápido e começou a gemer alto na garagem. Parou os movimentos e começou a vir-se como uma torneira dentro do meu cu. Eu não aguentei e vim-me uma segunda vez, molhando o meu carro todo com o meu mel.

És de mais, Madame.
Adeus, Miguel.
Dei-lhe um beijo no canto da boca, vesti o meu casaco, deixando o corpete vermelho no chão da garagem e aceleirei de volta a casa. Plaza a tocar no meu Spotify.


Madame Luxúria

 
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