Ménage no Casino - um conto erótico

24.10.2021
Estava no bar do casino de Lisboa quando notei os olhares dele em mim. Eu vestia um vestido preto da Versace e umas sandálias Guess de salto alto. O gajo estava acompanhado de uma rapariga muito bonita e mulata, de lábios e peitos cheios, mas não conseguia perceber se tinham alguma coisa ou não. Ele era alto, corpo entroncado e bem vestido. Ela também era alta, corpo magro e uma pela linda de morrer. Ele até era um gajo normal, daqueles que eu gosto de desconsertar na cama. O jogo dos olhares foi avançando entre mim e ele até que decidir jogar o meu trunfo e levantei-me:
- Boa noite. Por acaso não é meu cliente? - Perguntei com o meu gin na mão.



Eles os dois olharam para mim com ar de espanto. Eu ri alto.
- Na agência de publicidade. Não sou prostituta! Calma. Pelo menos por enquanto, com a crise nunca se sabe.

Eles riram com gosto.
- Penso que deve estar a fazer a confusão, minha senhora. - Foi a resposta dele. - De qualquer forma sou o Nuno, prazer.

Ele apertou-me a mão, firme e decidido. Eu decidi arriscar e sentar-me na mesa deles.
- Muito gosto, sou a M. Prazer costumo ter na cama...

A rapariga riu-se e fez-me um brinde.
- A mais mulheres assim! Sou a Telma.
- Sem dúvida. - E retribui o brinde.

A conversa e as bebidas foram acontecendo naturalmente e às tantas as minhas mãos começaram a deslizar pelas coxas do Nuno, até sentir o pau dele a ficar bem crescido.
Peguei na mão da Telma por baixo da mesa, ela primeiro assustou-se mas acabou por aceder e coloquei-a no pau duro do Nuno.
- A culpa é do gin... - Desculpei-me eu. - Estou num Airbnb aqui perto, querem beber qualquer coisa lá?
- Eu trabalho amanhã, infelizmente... - A Telma não parecia confiante no clima.

Fiz-lhe uma festa ao de leve na pele macia do rosto dela.
- Vá lá querida, uma bebida. Não peço mais que isso...
- Nós aceitamos. - Disse o Nuno decidido e claramente convencido pela tesão que ostentava nas calças beges.

Já no apartamento servi-lhes um bom whisky e tirei o vestido, ficando de negligê preto. A Telma estava nervosa, o Nuno excitado. Pela conversa sabia que não eram namorados e eu queria os dois na minha cama. Peguei na mão do Nuno e puxei-o para o quarto.
Entrámos no quarto e ele pegou em mim pela cara e beijou-me de língua e deixou-me sem ar. A minha mão dirigiu-se logo ao enchumaço das suas calças, apalpando-lhe o material. E que material... Duro e pronto para mim. A barba dele acariciava-me a pele da face deixando-me completamente em ponto de ebulição.
Tirei-lhe a camisa, expondo aquele corpo duro de homem. Lambi-lhe cada recanto, os mamilos, saboreando o sabor do perfume e do calor dele.  Ele pegou-me no cabelo e beijou-me de língua novamente enquanto me tirava a lingerie. Despiu-me e abriu-me as pernas na cama lambendo-me o meu interior. Eu agarrei nos meus peitos e gemi alto, enquanto ele me penetrava com aquela língua deliciosa. Chupava-me e brincava com o meu clitóris deixando-me completamente extasiada de prazer. A barba a roçar-me nas coxas, como se mil choques elétricos me mordessem a pele. A Telma espreitava da porta do quarto enquanto bebia o whisky.
- Quero chupar-te! - Pedi-lhe eu com voz rouca de prazer.

Ele colocou-se de pé em toda a sua altura à minha frente e soltou a sua mangueira à frente da minha cara. Que pau delicioso, grande, rijo, com veias salientes. Eu não perdi tempo e agarrei nele, puxando-lhe a pele toda para trás, expondo a cabeçorra do pau enquanto o chupava com ânsia e muito jogo de língua. Ele acariciou-me a cara e cabelo louro enquanto eu o chupava, esfomeada, querendo dar-lhe o máximo prazer possível. De vez em quando olhava-o nos olhos e ele retribuía o olhar cheio de tesão. A mulata, aquela deusa masturbava-se, a mão dentro do vestido. A cara perdida no prazer.
- Junta-te a nós... - Convidei-a com a minha voz rouca de prazer. - Anda, Querida... Telma...
- Ela aproximou-se a medo, claramente nervosa, mas com as faces enrubescidas de vergonha e excitação. Ela sentou-se ao meu lado na cama e começou a chupar a meias comigo, aquele pau majestoso no meio das nossas línguas que se tocavam. Ele despiu-a e ela ficou nua, o corpo bonito, moreno e magro. Toquei-lhe na humidade dela enquanto ela chupava. Ela contorceu-se e colocou a mão dela na minha cona molhada. Ficamos ali a meter dedos uma na outra enquanto o Nuno esfregava o pauzão nas nossas bocas e caras.
- Lindas meninas. Beijem-se! - Pediu ele.

Nós obedecemos e beijámo-nos, trocando saliva e o gosto daquele homem bom entre as nossas línguas. Ele batia com o pau rijo nas nossas caras, deixando-nos meladas dos fluidos dele, daquela pré-esporra.
Depois fui à descoberta da vagina da Telma, lambendo aquelas lábios escuros e deliciosos. Ela gemia incontrolavelmente de excitação e nervosismo.
- Quero foder-vos! - Disse o Nuno quase a explodir de tesão. Eu voluntariei-me logo pondo-me de pé de um salto, queria sentir toda aquela tesão no meu interior.

Eu fui a primeira que ele fodeu, pegando-me ao colo e fodendo-me contra a parede enquanto a Telma  me acariciava as pernas e se tocava rapidamente, louca de tusa. Sentia-me uma rainha nos braços fortes daquele homem, que me penetrava fundo e de forma safada e meiga, deixando-me a escorrer pelas pernas abaixo.
Quando o senti a entrar de mim quase me vim, mas contive-me. Desde que pus os olhos nele no casino que queria sentir aquilo e iria prolongar o momento ao máximo. 
- Também quero, fode-me por favor! - Pedinchou a Telma expectante.

A Telma pôs-se de gatas na cama do meu quarto e ele foi por trás fodê-la. Eu fiquei em pé a beijá-lo enquanto assistia aquela foda maravilhosa e cheia de garra, digna de um filme porno. As nossas roupas espalhadas pelo chão do quarto e os nossos corpos suados numa dança a três.
- Ponham-se ao lado uma da outra na cama, quero comer-vos à vez. Quero ver quem aguenta melhor! - Ordenou o Nuno, o nosso rei naquela noite.

Nós obedecemos prontamente. De rabo empinado para o Nuno eu e a Telma demos a mão enquanto ele esfregava a cabeça do caralho ora numa cona ora noutra. Eu gritava.
- Dentro, mete dentro.
- Mete em mim primeiro, não aguento mais! - Gemeu a Telma, os olhos loucos de desejo.

Eu e a Telma estávamos de 4 ao lado uma da outra enquanto ele por trás nos penetrava à vez. Quem levou a primeira estocada fui eu, afinal merecia, tinha orquestrado aquela foda. Foi forte e funda e eu gritei alto.
- MAIS! - Implorei querendo atingir o orgasmo que me estava a ameaçar desde que ele me começou a comer. Gemíamos as duas e ele tentava penetrar cada uma de nós com mais intensidade, de forma a ver quem gemia mais alto, a quem conseguia dar mais prazer. A Telma guinchava muito alto e tive que lhe pôr uma mão na boca com medo que os vizinhos nos ouvissem. Quando ele voltou a meter em mim não aguentei e as minhas barreiras desabaram, fazendo-me vir com uma intensidade de outro mundo, eu tremia enquanto o meu corpo deslizava para aquele mundo de prazer e quase inconsciência.
- Faz-me vir! - Disse a Telma entre os meus dedos.

Eu meti-lhe os dedos na cona e estimulei-lhe o clitóris enquanto o Nuno a lambia e ela veio-se nos meus dedos, gritando e arfando.
- Querem leite? - Perguntou-nos ele com pau inchado e desejoso na mão direita. Agora era a vez dele atingir o orgasmo.
- SIM! - Respondemos em uníssono, famintas. Virámo-nos para ele e ficamos sentadas à espera da recompensa.
- Tomem minhas lindas! - Ele começou a ejacular fortemente. Eu e a Telma tentando apanhar o máximo que conseguimos dos jactos fortes dele. Ficámos cobertas do sabor dele e demos um beijo molhado. Assim valia a pena ir ao casino.


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