Nas escadas depois do carro
03.11.2021
Ele andava-me a atiçar com fotos e eu não resisti. Ele estava à minha espera dentro do carro junto a um McDonalds. Era um dia quente. Entrei no carro verde e velho dele, ele estava a fumar, de polo, calções e rádio ligado.
- Pensei que não vinha, já me estava quase a ir embora. - Disse ele com voz grossa.
- Já lhe tinha dito que hoje vinha. - Pus-lhe a mão na coxa grossa.
Ele ligou o carro.
- Para onde vamos?
- Não sei, surpreenda-me... - Disse puxando também de um cigarro. O carro daqui a nada parecia uma hot box de nicotina.
Começou a dar voltas pelas Avenidas Novas e eu fui acariciando-o. A tenda dele começou a ficar armada nos calções verdes seco.
- Entre num desses parques de estacionamento... - Sugeri-lhe.
- É na boa? - Perguntou-me nervoso. Homens casados são sempre assim.
- Vamos ver...
O carro começou a descer a rampa da garagem enquanto a minha mão fazia crescer o pénis dele.
Ele estacionou. A sua condução era brusca, talvez dos nervos. Saímos do carro, deixando o cheiro a tabaco lá entranhado. A garagem era escura apesar de ser pleno dia de sol la fora. Tomei a iniciativa e procurei uma casa de banho, sem sucesso. Acessos vedados, portas fechadas. Os meus saltos ecoavam no chão com marcações e setas. Ele seguia-me daquele jeito meio nervoso dele.
- Foda-se não há um sítio. E agora?
- Calma... - Disse-lhe eu na minha voz de encantadora de cobras.
Subimos e descemos escadas até que encontramos um cantinho com duas portas.
- Pode ser aqui? - perguntou-me ele já com a mão no meio das pernas.
Não havia câmaras de vídeo vigilância e por isso eu ajoelhei-me no chão sujo.
Ele tirou o pénis rijo e grosso pela braguilha dos calções e eu aproximei-me do prazer dele...
Abocanhei de forma gulosa, sem usar as mãos. Essas estavam ocupadas. Uma a apertar um dos meus mamilos e outra a estimular o meu clitoris. Mulher dona de si sabe o lugar do seu ponto G.
Ele forcou-me a cabeça, colocando aquele talo todo na minha boca fazendo-me engasgar. Eu babei-me, tanto da boca como da rata. O prazer de me poderem apanhar, uma Madame, uma mulher conhecida em certos meios de joelhos num parque de estacionamento a fazer uma mamada deixava-me louca de tesão. Perfurava-me com os meus dedos rapidamente enquanto ele me fodia a boca. Talvez a mulher dele não o mamasse assim. O trabalho da Madame Luxúria é dar prazer e senti-lo, claro.
- Vou-me vir. - Grunhiu ele, enchendo-me a garganta de leite.
Ao mesmo tempo obtive o meu orgasmo, fazendo-me tremer de joelhos no chão.
Ele perguntou-me se eu queria boleia de volta, mas eu limpei os joelhos e a roupa e saí sozinha e satisfeita. Não precisava mais daquele homem. Já lhe tinha sugado a essência...
Madame Luxúria