Já passava da meia noite quando o homem que encontrei no Tinder chegou. 31 anos, Barbudo, pele mulata, calções e t-shirt. Era PT num ginásio e vinha com a farda. A noite algarvia estava amena. Abri a porta do meu terraço e saí de camisa de dormir. Pisei a relva descalça e fui ao encontro dele. Ele pegou na minha cara e beijou-me de língua. Gemi de tusa e agarrei-me ao pau dele nos calções, já pronto para mim. Ele puxou-me os cabelos louros e meteu a língua bem fundo.



De seguida empurrou-me a cabeça para baixo, para que o chupasse. Eu claro que me baixei para o chupar. O pau era escuro e cabeçudo; totalmente depilado. Cheirava a sabonete. Abocanhei com fome e ele fodeu-me a goela. Não tinha cuecas por baixo da camisa de dormir de cetim preto. Tinha a vagina arrepiada e molhada. Fiquei ali de joelhos na relva húmida a chupar e a ser fodida na boca durante alguns minutos. Ele colocou o preservativo e  eu puxei a camisa de dormir para cima, ele montou-me em posição de missionário. A penetração foi rápida e deliciosa. Bem forte mas com paixão. Beijei-o e lambi-lhe a barba. A minha boca sabia ao pau dele e eu explorava a língua dele. Estávamos quentes os dois, a química era mais que evidente.
- Gostas? - Perguntei agarrando-lhe as coxas peludas e fortes contra mim.
- Muito!
- Então fode-me com força! - Pedi-lhe eu.
O corpo do rijo do PT cravava-me contra a relva húmida da noite Algarvia.
- Queres que me venha onde?
- Onde quiseres.
Ele virou-me de barriga para baixo e penetrou-me, desta vez por trás. No escuro ele era tudo o que eu via e sentia. O meu personal trainer.
- Posso vir-me na tua cara?
- Sim, dá-me leite, por favor!
Ele levantou-se e atirou o preservativo para a relva. Masturbou-se com força e cara séria e atirou o leite para cima da minha cara com urros selvagens.
Eu levei com a esporra toda na cara, ali deitada na relva. A cara húmida e pintada de leite de homem.
Saudades das noites algarvias.


Madame Luxúria - A rainha dos contos eróticos em Portugal