Revistada - um conto erótico
13.11.2021
Agente Santos, era o nome dele.
- Boa noite, minha senhora. A sua identificação por favor.
Olhei-o de alta a baixo, alto e magro, corpo seco.
- Desculpe, deve estar a confundir-me... - Ripostei.
- Vai conduzir nesse estado de embriaguez?
- Da última vez que dei conta o meu pai não era ruivo nem era polícia. Passe bem.
Ele agarrou-me um braço e encostou-me contra a parede, perto de onde tinha estacionado o carro, do outro lado da 24 de Julho.
- Está parvo?
-Fique quieta ou prendo-a por desobediência às autoridades.
Os dedos compridos dele começaram a tatear a minha pele, percorreram o meu corpo. Bruto e rude. Apalpou-me o corpo sem licença. A minha cona ficou húmida. Ele bateu-me no papo. Quando saio à noite não uso cuecas e ele reparou nisso.
- Vou ter que a deter por atentado ao pudor. Foi para o Urban sem cuecas.
- Na realidade senhor agente, eu levei cuecas mas vendi-as a um miúdo lá dentro. Sou traficante de cuecas húmidas.
As minhas ancas balançaram procurando os dedos dele. Queria que ele os metesse dentro de mim. Ele agarrou-me os braços por trás. Estava à sua mercê. O agente Santos pegou no cassetete e começou a esfregar nas minhas nádegas. Foda-se que tusa...
O agente Santos enfiou o cassetete dentro de mim, fundo. A minha cona recebeu a arma. Estremeci contra a parede. Quase todas as mulheres gostam de fardas, digam o que disserem. Atirei o rabo para trás. O polícia fodeu-me a cona com o cassetete. Que tusa do caralho. Ouvi o cinto a abrir. Ele ia tirar a outra arma dele. O pau, o caralho. A rua cheirava a álcool entornado, a noite fria.
Foda-se, que multa boa.
-Deixe-me tirar o preservativo da mala. - Pedi eu.
Com a cona preenchida fui à minha pochete e tirei a camisinha Control. Puta, mas prevenida.
Passei-lhe e esperei que ele colocasse no pau. Ele baixou-se por trás de mim e lambeu-me a cona enquanto torcia o cassetete dentro da minha cona. Lambeu-lhe e desviando o fio dental lambeu-me o olho do cu. Ai que tesão do caralho. A língua quente a explorar-me. Os meus pontos nervosos todos alerta.
-Vou enrabá-la...
-Sim, senhor agente. Enfie-me no cu, todo.
O Agente Santos entrou pelo meu cu adentro, gritei na frieza da noite, enrabada quase a seco, eu contra a parede, revistada e agora fodida.
O pau no cu entrava por mim a dentro. O cassetete da polícia na cona enterrado. Fazia força com os músculos da cona enquanto o agente me enterrava no cu.
- Gosta?
- Sim, não pare.
- Quer mais, é?
- Sim. Mais rápido.
- Empine esse cu, sua irresponsável. Vou-lhe mostrar o que acontece a quem se atreve a conduzir com álcool no sangue.
Fez força nas minhas costas e dobrou-me ainda mais. Abri às pernas, toda empinada. O pau entrava com facilidade no meu cu já aberto. Com a força das estocadas o cassetete caiu ao chão, provocando-me um vazio na cona.
- Meta-me os dedos, enfie-me dedos na cona.
O Agente Santos começou a foder-me com os dedos enquanto me enrabava. Ai que puta de tusa.
- Este cu está muito apertado, vou-me esporrar caralho.
O agente começou então a bombar enquanto grunhia sem parar e na estocada final veio-se todo dentro do meu cu. Eu consegui conter o meu orgasmo e vim-me junto com ele, com a ajuda dos meus dedos no clítoris. O orgasmo veio forte e fez-me ganir. As mãos a deslizar pela parede. Que orgasmo!
- Não aguento, juro. Ai meu Deus! - Disse eu perdida no prazer do clímax.
O agente saiu de dentro de mim, apanhou cassetete e guardou o pau.
- Aceita um café até lhe passar o efeito do álcool?
- Aceito. Com a condição de repetirmos antes do final da noite.
Ele riu-se e puxou-me para um linguado ardente.
Tinha arranjado um novo amigo nas polícias deste país...
Madame Luxúria