Salvador - o filho da minha amiga

31.10.2021
O Salvador é filho de uma colega minha de trabalho, a Ana Paula. Tem por hábito chamar-me tia e isso deixa-me doida. Isso e o corpo dele de rugby, as sardas e o cabelo louro escuro a contrastar com os olhos azuis. Depois um jantar da empresa levei a Ana Paula até casa, ela muito bebida, coitada, é daquelas mulheres que bebe tão raramente que ao fim de dois copos está muito perto do coma alcoólico. 
- Dá-me o teu telefone para ligar ao teu filho.
Tinha o meu carro estacionado ao pé da moradia dela em Alvalade.
Ela passou-me o Samsung e eu procurei o número do Salvador e telefonei.
- Salvador, sou eu a M.... , estás em casa? 
- Sim, estou. É a tia? Aconteceu algo à minha mãe.
- Nada, não te preocupes. Estamos aqui à porta. Podes dar uma ajuda, ela está um pouco apagada.
Ele riu e disse que já vinha à porta.
Passados dois minutos a silhueta dele apareceu à porta. Fato de treino cinzento, músculos no sítio, cabelo penteado, sorriso branco como cal. Foda-se o caralho do puto podia ter pouco mais de 18 anos mas dava-me uma tesão do caralho, corpo de homem e cara de menino Beto. Tinha um plano em marcha. Colocar a parva da Ana Paula na cama a dormir e fazer aquele puto Beto de Alvalade foder-me até a minha rata ficar feita num oito e ele saber o que é uma mulher a sério.



O Salvador ajudou-me a carregar a mãe já quase adormecida para dentro de casa. Era uma moradia espaçosa, diria a outra querida da Remax, com uma boa área bruta. Subimos as escadas a custo e atiramos com ela para cima da sua grande cama de casal. Respirei fundo depois daquele exercício nocturno. O exercício físico que eu queria era outro.
- Serves-me um café?
- Claro, tia. Vamos para a cozinha.
- Também bebi demais e na Marginal costumam haver operações stop.
Desci com as minhas sandálias a fazer barulho nos degraus. Reparei no rabo empinado do Salvador que descia à minha frente. Tinha a cona húmida, queria aquela carne fresca dentro de mim.
O Salvador deu-me uma água com gás fresca e tirou-me um café da máquina Nespresso. Um Ristretto.
- Como estão as aulas? 
- Estão bem, tia. Estou a gostar do curso. E o trabalho da tia, a minha mãe tem dado trabalho?
- Esta noite deu. A pobrezinha.
E rimos. Fiz de propósito e entornei o café para cima do meu vestido nude.
- Foda-se. Aí desculpa, querido. Que merda.
- Eu dou-lhe um pano, tia. Espere aí.
Ele virou-se de costas e eu despi o vestido, ficando apenas de lingerie cor creme e de saltos altos.
O rapaz virou-se e viu-me ali quase nua e ficou um pouco sem reação. 
- Tia...
- Nunca viste uma mulher em lingerie, querido. Se não viste já tens idade para ver. Dá cá o pano. - Ele passou-me o pano de cozinha húmido e eu comecei a limpar-me lentamente, no peito... 


O pano passava na minha pele morena, molhando a minha lingerie. Os meus mamilos ficavam enrijecidos. Olhava para o Salvador e ele retribuía-me o olhar. Lascivo, eu a predadora, ele a presa. Passei o pano pelas coxas. O meu vestido branco aos meus pés. O pénis do Salvador crescia nas calças cinzentas de fato de treino. 
Sentei-me num dos bancos altos da cozinha da minha amiga, abri as pernas e inclinei-me para trás. Dobrei o pano e bati com ele no papo da minha cona e gritei alto. O Salvador estava vidrado. A mão no seu pau. Voltei a bater com o pano na cona. Desviei as cuecas e mostrei-lhe os lábios da minha vagina. Chupei dois dedos e estimulei o meu clítoris, descendo.
- Tira-o para fora. - ordenei baixo.
- Sim, Tia.
- Mostra o que tens à tia...
O Salvador baixou o elástico das calças de fato de treino e os boxers do CR7. O pau grande e cabeçudo saltou. Ele agarrou e começou a masturbar-se.
- Tia, isto não é correcto.
- SHIU. De joelhos, já. - a minha voz firme sem a elevar muito. Não queria que a outra parva bêbeda me estragasse a queca.
Chamei o puto com um dedo e ele veio de joelhos até mim. Tirei as cuecas, pernas bem abertas. Agarrei no cabelo louro do Salvador e levei a cabeça dele à minha cona. 
- Lambe a tia, fundo.
Empurrei a cabeça dele para o meu interior. A língua dele a devorar-me. Atirei a cabeça para trás em êxtase. Com as unhas massajei-lhe o couro cabeludo.
- Gostas? - perguntei. Ele olhou para mim de baixo, com os lábios brilhantes do meu sumo.


O Salvador levantou a cabeça, os seus lábios húmidos do líquido da minha vagina.
- Senta-te aqui. - Mandei-o sentar-se no banco agora húmido do meu suor e da minha cona.
- Sim, Tia.
- Quem manda? - perguntei puxando-lhe o cabelo para cima.
- A tia manda.
- Acho muito bem. Senta-te.
O Salvador sentou-se eu tirei-lhe a sweat cinzenta do fato de treino. Lambi-lhe os peitorais e os abdominais e abocanhei-lhe o pau. Há algo no pau de um rapaz no início da sua idade adulta, é duro como uma pedra, cheio de vida e de força. Comecei a chupar com calma, não queria que ele se viesse num instante. Lambi o caralho do Salvador, desde a base até à cabeça rosa brilhante. Os pintelhos dele eram louros como o seu cabelo. 
Ali estava eu, cona aberta a escorrer para o chão de azulejos pretos da casa da minha amiga, a fazer um grande broche ao seu filho.
O rapaz gemia e fechava os olhos em êxtase. Passei a língua nos seus testículos e chupei-os, masturbando-o simultaneamente
- Gostas?
- Sim, Tia.
- Não te ouvi. - Apertei-lhe o pau com força castigando-o.
- Gosto tia, gosto muito.
- Já te fizeram garganta funda?
- Não, tia, nunca fizeram.
- Então vou fazer-te, prepara-te.
Larguei o pau bem rijo e meti-o até à garganta, era rijo e batia-me bem lá fundo. Sabia que não podia fazer movimentos muito bruscos ou ele ia esporrar-me a garganta toda e eu ainda queria que ele me fode-se a cona e me enchesse de leite jovem.
Ele reteve-se com a minha garganta funda molhada.
- Gostas? - voltei a perguntar.
- Tia, assim eu venho-me.
- Não te vens, só te vens quando eu mandar. Ouviste?
Ele fez que sim com a cabeça e eu levantei-me do chão de azulejos. Os meus joelhos doridos. Ia montá-lo ali no banco. Na cozinha da mãe dele!


Agarrei-me à mesa central da cozinha e sentei-me ao colo do Salvador. O pau rijo, super rijo, a entrar pela minha cona a dentro, como uma faca quente a entrar num bloco de manteiga. Gemi ao sentir-me preenchida e senti o pau dele a latejar. Ele estava a pontos de se vir.
- Não te venhas, ouviste?
- Tia, eu não aguento. Não se mexa por favor. A sua garganta funda matou-me.
Respirei fundo e deixei-me estar sentada com ele lá dentro. Aquele rapaz de corpo de homem, louro do rugby. Lambi-lhe as orelhas, o queixo, os ombros. Mas eu precisava de me vir. O meu clítoris implorava por libertação.
- Vou começar a cavalgar, entendido?
- Não vou aguentar muito, tia.
- Eu também não. Esfrega a tua mão na minha cona enquanto eu salto em cima de ti e vamos vir-nos os dois.
- Ok, tia. Não aguento mais.
- Então vem-te todo dentro de mim Salvador.
Comecei a saltar no colo dele. O banco a chiar. As minhas mamas a baterem-lhe na cara. A mão dele a esfregar o meu clitóris. Saltei com toda a força que tinha, a minha cona molhada a devorar o pau do Salvador. Caralho, ia vir-me com aquele Deus grego no início da idade adulta. Ele começou a ofegar a conter os gemidos. O pau a latejar dentro de mim, a libertar o leite. Eu comecei a vir-me também. Mordi-lhe a orelha.
- Estou-me a vir, enche-me toda, sim deita tudo Salvador.
- Tiaaaaaaaaa! Meu Deus!
- Sim, sim, sim!!! - tentei por tudo não gritar.
Ele arfou e babou-se para as minhas mamas. O leite a escorrer da minha rata, o cheiro a sexo e a orgasmo a invadir a cozinha. Senti o mundo a desabar com a força do orgasmo.
Saí de cima dele, vesti o vestido e a lingerie e fui ver a minha amiga que continuava a dormir como uma rocha. Dei um beijo no canto da boca do Salvador que ainda estava na cozinha de tronco nu e faces afogueadas.
Saí de casa com o leite do filho da minha amiga dentro de mim, a escorrer pelas minhas coxas e conduzi até casa a fumar o meu IQOS e a ouvir a Smooth fm. Que noite!


Madame Luxúria
Iniciar Sessão