Uma noite de Sexta-feira perfeita (parte 1)

16.01.2023
Saí do chuveiro e comecei a secar-me. Tinha menos de duas horas para esperar e o meu coração estava acelerado por antecipação para que João e alguns amigos aparecessem e cuidassem muito bem de mim. Pensei nos tempos do ginásio. Passei horas para conseguir uma cintura perfeita, a tonificar o rabo e as pernas, mas também ia lá para apreciar os homens e adivinhar o quão grandes e suculentos seriam os paus deles, que gosto teriam, como se sentiriam no fundo do meu cu e da minha cona, mas acima de tudo na minha garganta.
 
Sentia-me novamente com tesão; a antecipação estava a deixar-me louca. Quando terminei de me secar, peguei no meu creme hidratante. Comecei pelos pés, acariciando as solas e cada um dos dedos, antes de subir pelas pernas macias. Em pouco tempo as minhas mãos abriram caminho entre as minhas pernas. Comecei a esfregar-me lenta e constantemente. A sensação foi tão boa com o creme nas mãos que quase tive um orgasmo imediatamente. Precisei de toda a minha força de vontade para afastar as mãos e continuar a arranjar-me.
 
Depois de acabar de me hidratar e maquiar veio a parte difícil... O que vestir? Experimentei várias combinações. Depois de muita deliberação, decidi-me por uma tanga de renda preta, uma camisa vermelha e preta, com as minhas meias com costura favoritas. Completei com saltos vermelhos simples, mas elegantes, e vesti um casacão de seda por cima.


Uma Sexta-feira perfeita - Conto Erótico


Mal fiquei pronta quando ouvi baterem à porta. O meu coração disparou! Estava tão entusiasmada… mas um pouco nervosa também. Olhei pelo buraco da porta para ter certeza de que era o João. Ele é um dos instrutores do ginásio e estou de olho nele há algum tempo, e notei que ele costuma dar uma olhadela no meu traseiro quando pensa que não estou a ver. Fiquei impressionada quando vi que o João tinha trazido alguns amigos do ginásio. Abri a porta e deixei-os entrar. Ele trouxe seis amigos que reconheci do ginásio, mas não sabia seus nomes.
 
Disse-lhes para se servirem de bebidas; eu já bebi um copo de vinho. Ficamos sentados na sala a conversar um pouco. Os amigos do João apresentaram-se como sendo Mário, Nelson, Ricardo, Paulo, Quim e Carlos. Todos nós sabíamos por que razão eles estavam aqui, porque eu um dia no ginásio dissera ao João que o deixaria foder-me apenas se ele pudesse organizar um gang-bang para mim! E, nessa altura, pude ver os olhos dele a vaguear pelo meu corpo, de cima a baixo, certamente a pensar em como seria sem a minha roupinha…
 
Eu estava a ficar tão molhada de ansiedade que me levantei e fui até ao João. Sentei-me no colo dele e senti a sua protuberância contra as minhas nádegas. Ele agarrou-me e beijou-me enquanto os outros se aproximavam e começavam a apalpar-me. O Mário tirou a minha camisola e acariciou-me o pescoço e o peito enquanto o Carlos começou a acariciar-me as coxas; os outros apenas me esfregaram por toda parte. Parei de beijar o João para ver que o Mário estava com os jeans nos tornozelos e uma protuberância enorme nos boxers. Essa visão deixou-me louca; o pau dele devia ter uns 25 cm. Puxei-lho para fora e comecei a lamber a cabeça toda enquanto o João me empurrava para fora do colo. Tomei isso como uma deixa para ficar de joelhos e começar a chupar… e foi o que fiz. Comecei a meter o Mário mais fundo na minha boca enquanto os outros tiravam para fora os paus salientes.
 
Agora eu estava cercada por paus, todos com pelo menos 23 centímetros de comprimento e com uma circunferência para combinar com o maior de pelo menos 20 cm. Eu revezava-me em cada um deles, constantemente com um pau na boca e um em cada mão. Lambi e chupei e deixei-os todos completamente lambuzados com a minha saliva. Comecei a provar o pré-sémen, todos a pingarem, tão tentadores que mal me pude conter. Então o João agarrou a minha cabeça com firmeza e empurrou o seu pau mais fundo ainda na minha boca. Engasguei-me e cuspi-lhe o pau todo. Ele disse que era incrível, e pressionou novamente, e mais uma vez engasguei-me. Ele empurrou uma terceira vez e engoli-lhe o caralho além do meu reflexo de vómito e profundamente na minha garganta. Senti-me particularmente orgulhosa naquele momento, a levar com aquelas bolas enormes no fundo da garganta... e ainda consegui mexer a língua o suficiente para as acariciar…..
 
(continua…)
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